Clima e guerras mostram que não estamos seguros, mas temos de ir em frente.

Faixa de Gaza recebe água por 3 horas, mas ONU diz ser insuficiente | Agência Brasil

Morte e destruição por todos os cantos na Faixa de Gaza

Vicente Limongi Netto

Longe de desanimar, mas triste e desapontada com as barbaridades das guerras e tragédias climáticas que destroem famílias e tiram o sossego da humanidade, a jornalista Ana Dubeux (Correio Braziliense – “Não estamos mais seguros”- 19/11) exorta sentimentos de fé e grandeza de atitudes, para tentar aliviar dores e sofrimentos que apequenam nosso cotidiano.

Nessa linha, Dubeux repudia “a ganância por lucro a qualquer custo e preço, que ainda vai tirar muito de nós”.  A seu ver, é intolerável e injustificável uma jovem, cheia de vida, morrer por causa do calor, durante show da pop star Taylor Switf.

Dubeux acentua, lamentando: “Não estamos mais seguros. Quando mais de mil pessoas desmaiam e uma multidão experimenta uma sensação térmica de 60 graus em um show, fica mais evidente uma situação que já se anuncia há muito tempo, mas que recebe pouca atenção de quem deveria, inclusive de nós todos”.  Perfeito.

ELIMINATÓRIAS – Levo fé no Brasil contra a Argentina. Afoitos torcem para que Messi e companhia saúdam o presidente eleito. Extravagância desnecessária. Diniz não é mágico. Nossas peças de reposições são precárias. Militão e Paquetá retornam breve.  Neymar permanece nosso principal jogador.  André se firmando. Será titular na Copa. Joga com incrível facilidade e precisão.

O experiente Thiago Silva merece voltar ao grupo. Tem liderança e futebol. A caminhada é árdua. Não se conquista vitórias sem ultrapassar batalhas. Se vencermos, voltaremos ao topo da tabela. Torcedores do contra andam indóceis. Cada um dá o que tem. Paciência.

2 thoughts on “Clima e guerras mostram que não estamos seguros, mas temos de ir em frente.

  1. Infelizmente a seleção brasileira é convocada para treinar muito pouco tempo antes do início do jogos e não dá tempo ao técnico para fazer testes e formar uma seleção ideal e pegar entrosamento, embora com sorte consiga.
    Isso me faz lembrar das seleções de Voleibol dos anos 60 que só eram dispensados do trabalho 15 dias antes
    do campeonato mundial para treinar

    Acredito que contra a Argentina Diniz vai corrigir alguns erros e vencer.

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