Povo brasileiro enfrenta guerras cruentas no desafio do dia-a-dia em grandes cidades

Quando falta trabalho, consequentemente falta comida

Vicente Limongi Netto

Em menor escala, mas com idêntico sofrimento e dor, guerras e batalhas no Brasil varonil não cessam. Mortos e desaparecidos que compõem as angústias, sofrimentos, dores e tormentos diários dos brasileiros não são enfrentados com mísseis, canhões, granadas ou bombas. como no Oriente Médio. Há canalhas e insanos que estupram e matam os próprios filhos. É a mais dramática e indigna das guerras.

Os bombardeios que destroem famílias surgem com enchentes, alagamentos, secas, poluição, queimadas, desabamentos, insegurança, feminicídios, desemprego, falta de moradia e insegurança. São batalhas que matam e sangram milhares de corações. Nessa linha, a guerra contra a fome parece não ter fim.  Números oficiais revelam que 38 milhões de brasileiros pouco têm para comer, todos os dias.

MERECE PARABÉNS – O cearense de Crateús, Antônio Valmir Campelo Bezerra,  completa 79 anos, neste domingo, dia 22.  Honrou todos os cargos que ocupou. Administrador do Gama, Brazlândia e Taguatinga, deputado federal constituinte, vice-presidente do Banco do Brasil, senador e ministro-presidente do Tribunal de Contas da União.

Trajetória pessoal e pública que dignifica a existência de Valmir. Neste sábado será reaberto o Estádio “Bezerrão”, depois de 3 anos fechado, em obras. Nome em homenagem a Valmir, ex-administrador do Gama.

Por fim, experiente e respeitado, o jornalista Hélio Doyle, demitido da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) pelo PT, deveria saber que quem com porcos se mistura, farelo come.

4 thoughts on “Povo brasileiro enfrenta guerras cruentas no desafio do dia-a-dia em grandes cidades

  1. Experiente e respeitado, Hélio Doyle, deixou de sê-lo. A pergunta que não cala: o que está acontecendo com a esquerda e sua mais esquerda ainda? Perderam o respeito? A dignidade não fala mais alto? Aonde está a inclusão dos opostos? Muito triste os desdobramentos de opinião que demonstram o íntimo do pensar destas pessoas.

    Esquerda tem o discurso da inclusão, negros, pardos, LGBTQIA+-WCRTM (e o que for), índios, etcétera, que agora com esta manifestação antissemista se transforma numa piada circense. De doer.

  2. A ditadura de 64 com 20 anos no poder, teve a oportunidade de limpar o Brasil de políticos ruins e fazer um reforma agrária e outras, mas não fez, ao contrário, nomeou Paulo Maluf a prefeito de São Paulo e cassou os melhores políticos que o Brasil tinha.
    O que ditadura fez o tempo todo foi combater o fantasma do comunismo.
    No término da ditadura, foram eleitos presidentes enxuga gelo, mantendo o Brasil no marasmo, que dura até os dias de hoje.
    Qualquer presidente que quiser desenvolver o país vai encontrar reação da direita e extrema direita e nessa ultima eleição, se juntará aos eleitos na onda bolsonarista de extrema direita
    O Brasil vai continuar por muitos anos ainda nesse marasmo.

  3. Em 1970, eu, com 13 anos, morando no Bairro Vista Alegre, aqui no Rio de Janeiro, vi, inúmeras vezes, um detetive da Polícia Civil, mandar ir para outro lugar, marginais que se reuniam para fumar maconha, sem apresentar qualquer tipo de arma, retirando-os da rua onde morava, onde a garotada se reunia para soltar pipas e jogar aquela peladinha dos finais de tarde.

    Essa moral as autoridades, não apenas os policiais, foram perdendo com o avanço da corrupção, no decorrer dos tempos, e era época da chamada “ditadura”.
    Abs.

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